Avatar autor post - Chamyto

7 de julho de 2025

Por Chamyto

Quando pensamos na nutrição das crianças, é comum dar destaque para vitaminas como A, C e D, ou para minerais como o ferro e o cálcio. Mas você sabia que o zinco também merece um lugar de destaque na alimentação dos pequenos? Essencial para o desenvolvimento saudável, ele tem uma série de funções importantes no organismo. Só para se ter uma ideia, o zinco para crianças atua no fortalecimento do sistema imunológico, contribui para o crescimento físico, ajuda na cicatrização e até influencia na memória e na aprendizagem.

Apesar de ser um micronutriente, ou seja, necessário em pequenas quantidades, o zinco é indispensável para o bom funcionamento do corpo infantil. O problema é que, muitas vezes, ele acaba sendo deixado de lado – seja por falta de informação ou pela crença de que apenas suplementos são capazes de oferecer as doses adequadas dessa substância. E aí surgem os mitos: será que toda criança precisa tomar zinco em cápsulas? Dá para obter esse mineral só com a alimentação? Ele realmente ajuda a evitar gripes e resfriados?

Para você ficar por dentro do assunto, vamos esclarecer os principais mitos e verdades sobre o zinco para criança, mostrando como obter esse nutriente na alimentação do dia a dia e explicando por que ele é tão importante para o crescimento e a saúde dos pequenos. De quebra, você também vai descobrir quando a suplementação desse nutriente pode ser realmente necessária. Então, continue a leitura!

Para que serve o zinco para crianças?

O zinco é um nutriente que, mesmo em pequenas quantidades, faz uma diferença enorme no organismo infantil. Isso porque ele é fundamental para o fortalecimento do sistema imunológico, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e no funcionamento das células de defesa – o que ajuda o corpo da criança a se defender melhor de vírus, bactérias e infecções comuns na infância. 

Outro papel importante do zinco está no processo de cicatrização – ou seja, aquela feridinha no joelho que a criança vive arrumando no parquinho tende a se recuperar mais rápido quando os níveis desse nutriente estão adequados. Isso se deve não só à sua atuação direta no sistema imunológico, mas também à sua participação na produção de colágeno e na proliferação celular.

Mas seu trabalho não para por aí: o zinco para criança participa ativamente do desenvolvimento físico, interagindo com hormônios que promovem o crescimento adequado dos ossos, dos músculos e dos órgãos ao longo dos anos. Além disso, esse mineral também contribui para o bom funcionamento do cérebro e está envolvido em funções neurológicas e cognitivas, auxiliando na memória, na atenção e até no comportamento infantil.

E tem mais: o zinco também interfere diretamente no paladar e no olfato infantil. Crianças com deficiência desse nutriente podem perder o apetite ou ter alterações no gosto dos alimentos, o que acaba afetando toda a rotina alimentar. Por isso, garantir a ingestão adequada de zinco para crianças é um cuidado essencial com o desenvolvimento e a saúde como um todo.

Mitos e verdades sobre o zinco para criança

Agora que você já sabe a importância do zinco para crianças, é necessário também esclarecer algumas dúvidas comuns associadas a esse mineral para não se deixar levar por informações incorretas que podem comprometer a saúde infantil. Separamos 7 mitos e verdades sobre o zinco para criança que você confere a seguir:

1) A falta de zinco pode afetar o crescimento infantil

Verdade! O déficit de zinco pode, sim, impactar o crescimento e o desenvolvimento infantil. Crianças com deficiência desse mineral podem apresentar queda na imunidade, dificuldade de cicatrização e até atraso no desenvolvimento físico e cognitivo.

2) O corpo humano consegue armazenar zinco

Mais ou menos! Diferente de alguns nutrientes que podem ser armazenados por longos períodos (como a vitamina B12 ou a vitamina A, por exemplo), o zinco é um mineral que o organismo usa rapidamente e elimina com facilidade, principalmente pela urina e pelo suor. Isso significa que ele deve ser consumido todos os dias, por meio da alimentação ou suplementação, para manter os níveis adequados.

Ou seja, mesmo que o corpo tenha um mínimo armazenamento, ele não é suficiente para suprir as necessidades do organismo por muito tempo, o que torna o consumo regular de zinco essencial – especialmente durante a infância, uma fase de intenso crescimento e desenvolvimento.

3) O excesso de zinco não faz mal

Mito! Em quantidades exageradas, o zinco pode causar efeitos colaterais como náuseas, dores abdominais e até interferir na absorção de outros minerais, como o ferro e o cobre. O excesso desse nutriente também pode enfraquecer o sistema imunológico – justamente o oposto do que se espera ao consumi-lo em doses adequadas. Por isso, nada de suplementar o mineral sem recomendação de um profissional! 

4) Dá para obter a quantidade de zinco necessária apenas com a alimentação?

Verdade! É possível atingir a quantidade necessária de zinco apenas com a alimentação, desde que ela seja variada e equilibrada. Crianças que consomem regularmente alimentos ricos em zinco, como carnes magras, frango, ovos, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico), castanhas, sementes e laticínios, geralmente conseguem suprir suas necessidades diárias desse mineral sem a necessidade de suplementação.

E para turbinar a ingestão diária de zinco para crianças, conte com Chamyto! Os iogurtes e leites fermentados Chamyto são ricos nesse mineral essencial, contribuindo para o bom desenvolvimento infantil, e ainda são uma boa fonte de lactobacilos vivos, que auxiliam a saúde intestinal e fortalecem ainda mais a imunidade. Com opções para todos os gostos, os produtos da linha Chamyto combinam com qualquer hora do dia e ainda ajudam a dar mais energia para a criança, garantindo um estilo de vida mais saudável desde cedo.

5) Toda criança precisa tomar suplemento de zinco

Mito! Nem todas as crianças precisam suplementar zinco. Como vimos, uma alimentação equilibrada já oferece a quantidade necessária do mineral na maioria dos casos. No entanto, crianças que seguem dietas muito restritivas, apresentam seletividade alimentar (comum em algumas fases da infância) ou são portadoras de algumas condições de saúde que afetam a absorção de nutrientes podem ter dificuldade para atingir a quantidade diária necessária de zinco.

Nesses casos, o pediatra ou nutricionista pode avaliar a necessidade de suplementação, com acompanhamento individualizado. Independentemente da situação, sempre converse com um médico antes de introduzir qualquer suplemento na rotina da criança.

6) O zinco ajuda a evitar gripes e resfriados na infância

Verdade! Diversos estudos já mostraram que níveis adequados de zinco podem reduzir tanto a frequência quanto a duração de gripes, resfriados e outras infecções na infância. Em crianças com deficiência de zinco, por exemplo, é comum observar episódios mais recorrentes de doenças respiratórias. Tudo isso por conta de sua importante atuação no sistema imunológico!

Entretanto, é importante reforçar: o zinco não é uma “vacina” contra essas doenças. Ele ajuda o corpo a se proteger melhor, mas não substitui outras medidas de prevenção, como higiene adequada, alimentação saudável e, claro, a vacinação em dia.

7) O zinco engorda

Mito! Esse mineral não tem calorias, ou seja, ele por si só não contribui diretamente para o ganho de peso. Porém, o que pode gerar confusão é o fato de que o zinco participa de funções que influenciam o apetite. Em crianças com deficiência de zinco, é comum observar perda de apetite e, ao corrigir essa deficiência, o apetite melhora – e, com isso, o ganho de peso pode acontecer de forma natural e saudável.

Lembre-se: a melhor estratégia para garantir o bom desenvolvimento infantil (e as doses adequadas de zinco para crianças) é uma alimentação balanceada e rica em nutrientes, acompanhada de orientação profissional sempre que possível. Em caso de dúvidas, consulte um médico e nunca faça suplementação por conta própria.